Dois zines que circulam pela net:
O Reboco Caído é produção de Fábio Barbosa, que faz um incansável trabalho ativista em Niterói / RJ. Traz ótimos textos sobre o atroz cotidiano das metrópoles e entrevistas. Uma amostra no blog: http://rebococaido.blogspot.com/ e pode ser solicitado pelo mail fsb1975@yahoo.com.br
O Juvenatrix já está na 124ª edição. São quase 20 anos de história, uma marca inacreditável para um fanzine. E sua regularidade todo esse tempo realmente impressiona. Renato Rosatti nos apresenta um painel de tudo que vem acontecendo de melhor no mercado independente do horror e do fantástico, com uma pitada de metal extremo pra ficar ainda mais saboroso. Além de farta divulgação, várias resenhas de filmes e textos ficcionais. Acompanhe em www.juvenatrix.blogspot.com e peça pelo renatorosatti@yahoo.com.br .
AGORA TAMBEM TEXTOS SEM ACENTUACAO E SEM PONTUACAO
SOU O QUE SEREI
21 outubro
20 outubro
Hipnótico
Dois clipes impactantes: no primeiro, a presença magnética de Tina Root. No segundo, a escuridão esculpida em quadros de rara profundidade.
Switchblade Symphony - Clown
Triptykon - Shatter
Rush in Rio - 10/10/10
(Por: Juzé da Ciuva)
Poucas bandas valem realmente ver ao vivo. Uma dessas poucas é definitivamente o Rush! Na chamativa data de 10/10/10, os canadenses incendiaram a Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro. Que show! Como se não bastasse a maestria instrumental da banda, o profissionalismo deles impressiona. Tudo foi muito bem montado, muito bem feito. Souberam usar com competência todos os recursos disponíveis, 3 telões, efeitos luminosos e pirotécnicos, um espetáculo completo. E o mais importante: primorosa a qualidade do som. Com tudo funcionando com precisão rushística, era só mergulhar em um turbilhão de ondas sonoras das mais perfeitas já produzidas. Além de tocarem na íntegra o álbum Moving Pictures, desfilaram clássicos desde os anos 70 até músicas inéditas, com direito aos temas instrumentais fantásticos de YYZ, La Villa Strangiato, e 2112. Um exemplo ficou para as bandinhas preguiçosas de plantão: os músicos da banda são aproximadamente sexagenários, mas mesmo assim ainda fazem show de 3 horas de duração. Era nítido o empenho e a satisfação dos caras em estar ali. Isso é o que faz um show valer a pena. Tal dedicação levou o público a participar ativamente em quase todas as músicas. Depois dessas 3 horas a pergunta que se ouvia na pista era: Como assim? Já acabou?
Poucas bandas valem realmente ver ao vivo. Uma dessas poucas é definitivamente o Rush! Na chamativa data de 10/10/10, os canadenses incendiaram a Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro. Que show! Como se não bastasse a maestria instrumental da banda, o profissionalismo deles impressiona. Tudo foi muito bem montado, muito bem feito. Souberam usar com competência todos os recursos disponíveis, 3 telões, efeitos luminosos e pirotécnicos, um espetáculo completo. E o mais importante: primorosa a qualidade do som. Com tudo funcionando com precisão rushística, era só mergulhar em um turbilhão de ondas sonoras das mais perfeitas já produzidas. Além de tocarem na íntegra o álbum Moving Pictures, desfilaram clássicos desde os anos 70 até músicas inéditas, com direito aos temas instrumentais fantásticos de YYZ, La Villa Strangiato, e 2112. Um exemplo ficou para as bandinhas preguiçosas de plantão: os músicos da banda são aproximadamente sexagenários, mas mesmo assim ainda fazem show de 3 horas de duração. Era nítido o empenho e a satisfação dos caras em estar ali. Isso é o que faz um show valer a pena. Tal dedicação levou o público a participar ativamente em quase todas as músicas. Depois dessas 3 horas a pergunta que se ouvia na pista era: Como assim? Já acabou?
Rush - 2112
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