Certa vez um paralelepípedo invocou comigo: Pode me pisar, pode me entrincheirar, pode me asfaltar, mas vocês jamais conseguirão nos calar.
Folgado! Chutei-o, joguei-o longe, mas o paralelepípedo continuava, regozijava-se: Não pode me matar, não pode me matar, não pode me calar!
Fui embora, vencido.
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